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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Pe. Fábio de Melo deve atrair mais de 30 mil pessoas na sede da Canção Nova


No próximo domingo, 28/02, a sede da comunidade Canção Nova, em Cachoeira Paulista (SP), realiza o encontro intitulado Kairós (palavra grega que significa tempo da graça de Deus). Destaque para as presenças do Padre Fábio de Melo e do missionário da Canção Nova, Padre Fabrício de Andrade. A previsão é de que mais de 30 mil pessoas visitem a comunidade neste dia.
O encontro com o tema “Tudo posso n'Aquele que me fortalece” (Fil 4, 13) remete a canção "Posso, tudo posso", que tornou-se conhecida na voz do padre cantor. A programação tem início às 8h e contará com louvor, palestras e Santa Missa às 15h30. Além da participação dos sacerdotes, o encontro terá a presença do Ministério de Música da Canção Nova.

A entrada é gratuita. Não há restrições de idades ou de número de participantes.
Canção Nova
A comunidade Canção Nova, fundada por Monsenhor Jonas Abib há 32 anos, recebeu recentemente o Reconhecimento Pontifício, sendo elevada à condição de Associação Internacional de Fiéis. Foi oficialmente admitida na família Salesiana e tem por missão evangelizar pelos meios de comunicação social e pelos encontros de oração.
Serviço:
Kayrós na Canção Nova
Data: 28/2, às 8h00
Local: Sede da Canção Nova em Cachoeira Paulista (SP)
Entrada: gratuita
Inscrições ou informações: (12) 3186-2600
 Mais informações:
Assessoria de imprensa da Comunidade Canção Nova
Ex-Libris Comunicação Integrada (11) 3266-6088
Fernanda Mira fernanda@libris.com.br ramal 209 / (11) 8229-2660
Célia Moreno celiabmoreno@libris.com.br ramal 208 / (11) 8932-8880

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Missionários aderem cada vez mais à prática esportes

No dia 19/2, comemora-se o Dia do Esportista. Atividades esportivas tornam-se cada vez mais comum também nas comunidades religiosas. Na Canção Nova, comunidade católica com sede em Cachoeira Paulista (SP), missionários cultivam o hábito de cuidar, não só da saúde espiritual, mas, também da saúde física. Há os que frequentam academias, os que fazem natação, os que pedalam e, até mesmo, os que curtem esportes radicais.

Recentemente, o Papa Bento XVI motivou a prática de esportes. Segundo o Pontífice, "através das atividades esportivas, a comunidade eclesial ajuda na formação da juventude, fornecendo um ambiente adequado para o crescimento humano e espiritual". O missionário Adriano Gonçalves, 26 anos, atua na Canção Nova diretamente com a evangelização da juventude. Ele utiliza o esporte como "meio para atrair a atenção da moçada": "Sempre gostei de esportes radicais. Devido ao meu ministério com os jovens, sempre estou fazendo rafting, rapel e escalada".

Desde 2000, Jair Souza, 36 anos, é professor de Educação Física. Há 2 anos ingressou na Canção Nova, onde não deixa de exercer sua profissão: "Hoje eu dou atividade física para meus irmãos de comunidade, que estão cada dia mais descobrindo as vantagens de se praticar esportes. O esporte nos ajuda a estarmos bem para a missão. Se estamos bem vamos render mais".

Como viver bem o tempo da Quaresma

*Prof Felipe Aquino
Na Quarta-Feira de Cinzas, os sacerdotes colocam um pouquinho de cinzas sobre a cabeça dos fiéis na Missa. O sentido deste gesto é lembrar que um dia a vida termina neste mundo e ”voltaremos ao pó” que as cinzas lembram. Por causa do pecado, Deus disse a Adão: “És pó, e ao pó tu hás de tornar”. (Gênesis 2, 19).
Este dia especial marca o início da Quaresma, um tempo de graças no qual devemos aproveitar para fazermos uma renovação espiritual em nossa vida. Isso porque Cristo jejuou e rezou durante quarenta dias antes de enfrentar as tentações do demônio no deserto. Da mesma forma, a Igreja quer ensinar-nos como vencer as tentações de hoje. Assim surgiu a Quaresma.
 A Quarta-feira de cinzas serve para lembrarmos que estamos de passagem por este mundo e que a vida de verdade, aquela sem fim, começa depois da morte. As cinzas humildemente nos lembram que, após a morte, prestaremos contas de todos os nossos atos e de todas as graças que recebemos de Deus nesta vida, a começar da própria vida, do tempo, da saúde, dos bens.
Ao entrarmos na Quaresma devemos ter a humildade de “revermos nossa vida” e abandonar o pecado (orgulho, vaidade, arrogância, prepotência, ganância, pornografia, sexismo, gula, ira, inveja, preguiça, mentira.). Enfim, viver o que Jesus recomendou: “Vigiai e orai, porque o espírito é forte, mas a carne é fraca”.
Embora este seja um tempo de oração e penitência mais profundas, não deve ser um tempo de tristeza, ao contrário, pois a alma fica mais leve e feliz. O prazer é satisfação do corpo, mas a alegria é a satisfação da alma.
O meio mais eficaz para se livrar do pecado é através da confissão. Por isso, Jesus instituiu a confissão em sua primeira aparição aos discípulos, no mesmo domingo da Ressurreição (Jo 20,22), dizendo-lhes: “a quem vocês perdoarem os pecados, os pecados estarão perdoados”. Não há graça maior do que ser perdoado por Deus, estar livre das misérias da alma e estar em paz com a consciência.
Jesus quis que nos confessassemos com o Sacerdote da Igreja, seu ministro, porque ele também é fraco e humano e pode nos compreender, orientar e perdoar pela autoridade de Deus. Especialmente aqueles que, há muito não se confessam, têm na Quaresma uma graça especial de Deus para se aproximar do Confessor e entregar  a Cristo nele representado, as suas misérias.
 Assim podemos viver bem a Quaresma e participar bem da Páscoa do Senhor, enriquecendo a nossa alma com as suas graças extraordinárias; podendo ser melhor e viver melhor. 
*Prof. Felipe Aquino é professor de física, autor de mais de 60 livros, e apresenta dois programas semanais  na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias" (www.cancaonova.com)

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

PROGRAMAÇÃO DO XVIII REBANHÃO

TEMA: “TUA PALAVRA, LUZ PARA O MEU CAMINHO” ( Salmo 119,105 )
LEMA: “VEM! EU SOU A LUZ” (João 8,12)
 PREGADORES: PE.  DARIO BITTENCOURT E PE. EUGÊNIO

DOMINGO – DIA 14/02
08:00     TERÇO
08:30    LOUVOR DE ABERTURA
09:00    ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO
09:30    PREGAÇÃO:
PE.
10:30    AVISOS/ INTERVALO
11:10    PREGAÇÃO:
PE.
12:10    AVISOS
12:20    ALMOÇO
13:30    APRESENTAÇÃO DO MINISTÉRIO DAS ARTES.
15:00    PREGAÇÃO: 
PE.
16:00    AVISOS/INTERVALO
17:00    CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA

SEGUNDA-FEIRA – DIA 15/02
08:00    TERÇO
08:30    ORAÇÃO DA MANHÃ
09:00    ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO
09:30    PREGAÇÃO:
PE.
10:30    AVISOS/ INTERVALO
11:10    PREGAÇÃO:
 PE.
12:10    ALMOÇO
13:30    APRESENTAÇÃO MINISTÉRIO DAS ARTES.
15:00    PREGAÇÃO:
PE.
16:00    AVISOS/ INTERVALO
17:00    CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA

TERÇA-FEIRA – DIA 16/02
08:00    TERÇO
08:30    ORAÇÃO DA MANHÃ
09:00    ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO
09:30    PREGAÇÃO:
PE.
10:30    AVISOS/ INTERVALO
11:10    PREGAÇÃO:
PE.
12:10    AVISOS
12:20    ALMOÇO
13:30    APRESENTAÇÃO DO MINISTÉRIO DAS ARTES
15:00    PREGAÇÃO:
PE.
16:00    AVISOS/ INTERVALO
17:00    CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA

MENSAGEM DE BENTO XVI PARA A QUARESMA 2010

“A justiça de Deus está manifestada mediante a fé em Jesus Cristo (Rom 3, 21–22 )

Queridos irmãos e irmãs,

todos os anos, por ocasião da Quaresma, a Igreja convida-nos a uma revisão sincera da nossa vida á luz dos ensinamentos evangélicos . Este ano desejaria propor-vos algumas reflexões sobre o tema vasto da justiça, partindo da afirmação Paulina: A justiça de Deus está manifestada mediante a fé em Jesus Cristo (cfr Rom 3,21 – 22 ).

Justiça: “dare cuique suum”

Detenho-me em primeiro lugar sobre o significado da palavra “justiça” que na linguagem comum implica “dar a cada um o que é seu – dare cuique suum”, segundo a conhecida expressão de Ulpiano, jurista romana do século III. Porém, na realidade, tal definição clássica não precisa em que é que consiste aquele “suo” que se deve assegurar a cada um. Aquilo de que o homem mais precisa não lhe pode ser garantido por lei. Para gozar de uma existência em plenitude, precisa de algo mais intimo que lhe pode ser concedido somente gratuitamente: poderíamos dizer que o homem vive daquele amor que só Deus lhe pode comunicar, tendo-o criado á sua imagem e semelhança. São certamente úteis e necessários os bens materiais – no fim de contas o próprio Jesus se preocupou com a cura dos doentes, em matar a fome das multidões que o seguiam e certamente condena a indiferença que também hoje condena centenas de milhões de seres humanos á morte por falta de alimentos, de água e de medicamentos - , mas a justiça distributiva não restitui ao ser humano todo o “suo” que lhe é devido. Como e mais do que o pão ele de facto precisa de Deus. Nora Santo Agostinho: se “ a justiça é a virtude que distribui a cada um o que é seu…não é justiça do homem aquela que subtrai o homem ao verdadeiro Deus” (De civitate Dei, XIX, 21).

De onde vem a injustiça?

O evangelista Marcos refere as seguintes palavras de Jesus, que se inserem no debate de então acerca do que é puro e impuro: “Nada há fora do homem que, entrando nele, o possa tornar impuro. Mas o que sai do homem, isso é que o torna impuro. Porque é do interior do coração dos homens, que saem os maus pensamentos” (Mc 7,14-15.20-21). Para além da questão imediata relativo ao alimento, podemos entrever nas reacções dos fariseus uma tentação permanente do homem: individuar a origem do mal numa causa exterior. Muitas das ideologias modernas, a bem ver, têm este pressuposto: visto que a injustiça vem “de fora”, para que reine a justiça é suficiente remover as causas externas que impedem a sua actuação: Esta maneira de pensar - admoesta Jesus – é ingénua e míope. A injustiça, fruto do mal , não tem raízes exclusivamente externas; tem origem no coração do homem, onde se encontram os germes de uma misteriosa conivência com o mal. Reconhece-o com amargura o Salmista:”Eis que eu nasci na culpa, e a minha mãe concebeu-se no pecado” (Sl. 51,7). Sim, o homem torna-se frágil por um impulso profundo, que o mortifica na capacidade de entrar em comunhão com o outro. Aberto por natureza ao fluxo livre da partilha, adverte dentro de si uma força de gravidade estranha que o leva a dobrar-se sobre si mesmo, a afirmar-se acima e contra os outros: é o egoísmo, consequência do pecado original. Adão e Eva, seduzidos pela mentira de Satanás, pegando no fruto misterioso contra a vontade divina, substituíram á lógica de confiar no Amor aquela da suspeita e da competição ; á lógica do receber, da espera confiante do Outro, aquela ansiosa do agarrar, do fazer sozinho (cfr Gn 3,1-6) experimentando como resultado uma sensação de inquietação e de incerteza.

Como pode o homem libertar-se deste impulso egoísta e abrir-se ao amor?

Justiça e Sedaqah

No coração da sabedoria de Israel encontramos um laço profundo entre fé em Deus que “levanta do pó o indigente (Sl. 113,7) e justiça em relação ao próximo. A própria palavra com a qual em hebraico se indica a virtude da justiça, sedaqah, exprime-o bem.

De facto sedaqah significa, dum lado a aceitação plena da vontade do Deus de Israel; do outro, equidade em relação ao próximo (cfr Ex 29,12-17), de maneira especial ao pobre, ao estrangeiro, ao órfão e á viúva ( cfr Dt 10,18-19). Mas os dois significados estão ligados, porque o dar ao pobre, para o israelita nada mais é senão a retribuição que se deve a Deus, que teve piedade da miséria do seu povo. Não é por acaso que o dom das tábuas da Lei a Moisés, no monte Sinai, se verifica depois da passagem do Mar Vermelho. Isto é, a escuta da Lei , pressupõe a fé no Deus que foi o primeiro a ouvir o lamento do seu povo e desceu para o libertar do poder do Egipto (cfr Ex s,8). Deus está atento ao grito do pobre e em resposta pede para ser ouvido: pede justiça para o pobre ( cfr.Ecli 4,4-5.8-9), o estrangeiro ( cfr Ex 22,20), o escravo ( cfr Dt 15,12-18). Para entrar na justiça é portanto necessário sair daquela ilusão de auto – suficiência , daquele estado profundo de fecho, que á a própria origem da injustiça. Por outras palavras, é necessário um “êxodo” mais profundo do que aquele que Deus efectuou com Moisés, uma libertação do coração, que a palavra da Lei, sozinha, é impotente a realizar. Existe portanto para o homem esperança de justiça?

Cristo, justiça de Deus

O anuncio cristão responde positivamente á sede de justiça do homem, como afirma o apóstolo Paulo na Carta aos Romanos: “ Mas agora, é sem a lei que está manifestada a justiça de Deus… mediante a fé em Jesus Cristo, para todos os crentes. De facto não há distinção, porque todos pecaram e estão privados da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente pela Sua graça, por meio da redenção que se realiza em Jesus Cristo, que Deus apresentou como vitima de propiciação pelo Seu próprio sangue, mediante a fé” (3,21-25)

Qual é portanto a justiça de Cristo? É antes de mais a justiça que vem da graça, onde não é o homem que repara, que cura si mesmo e os outros. O facto de que a “expiação” se verifique no “sangue” de Jesus significa que não são os sacrifícios do homem a libertá-lo do peso das suas culpas, mas o gesto do amor de Deus que se abre até ao extremo, até fazer passar em si “ a maldição” que toca ao homem, para lhe transmitir em troca a “bênção” que toca a Deus (cfr Gal 3,13-14). Mas isto levanta imediatamente uma objecção:

Que justiça existe lá onde o justo morre pelo culpado e o culpado recebe em troca a bênção que toca ao justo? Desta maneira cada um não recebe o contrário do que é “seu”? Na realidade, aqui manifesta-se a justiça divina, profundamente diferente da justiça humana. Deus pagou por nós no seu Filho o preço do resgate, um preço verdadeiramente exorbitante. Perante a justiça da Cruz o homem pode revoltar-se, porque ele põe em evidencia que o homem não é um ser autárquico , mas precisa de um Outro para ser plenamente si mesmo. Converter-se a Cristo, acreditar no Evangelho, no fundo significa precisamente isto: sair da ilusão da auto suficiência para descobrir e aceitar a própria indigência – indigência dos outros e de Deus, exigência do seu perdão e da sua amizade.

Compreende-se então como a fé não é um facto natural, cómodo, obvio: é necessário humildade para aceitar que se precisa que um Outro me liberte do “meu”, para me dar gratuitamente o “seu”. Isto acontece particularmente nos sacramentos da Penitencia e da Eucaristia. Graças á acção de Cristo, nós podemos entrar na justiça “ maior”, que é aquela do amor ( cfr Rom 13,8-10), a justiça de quem se sente em todo o caso sempre mais devedor do que credor, porque recebeu mais do que aquilo que poderia esperar.

Precisamente fortalecido por esta experiencia, o cristão é levado a contribuir para a formação de sociedades justas, onde todos recebem o necessário para viver segundo a própria dignidade de homem e onde a justiça é vivificada pelo amor.

Queridos irmãos e irmãs, a Quaresma culmina no Triduo Pascal, no qual também este ano celebraremos a justiça divina, que é plenitude de caridade, de dom, de salvação. Que este tempo penitencial seja para cada cristão tempo de autentica conversão e de conhecimento intenso do mistério de Cristo, que veio para realizar a justiça. Com estes sentimentos, a todos concedo de coração, a Bênção Apostólica”.

Vaticano, 30 de Outubro de 2009

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Rebanhão 2010


Nos próximos dias 14,15 e 16 de fevereiro vai acontecer mais um Rebanhão, evento da Renovação Carismática Católica no período do carnaval.

Nestes ano teremos a volta do Pe. Dario Bittencourt que já esteve conosco em outra oportunidade e vem diretamente dos EUA para o Maranhão. Estará também no Rebanhão o Pe. Eugenio de La Barbera que estará pregando e sendo o intérprete do Pe. Dario. O evento inicia no domingo de carnaval e encerra na terça-feira com a Santa Missa. Serão dias de pregação, louvor, adoração e muita animação, a entrada será franca, mas caso você deseje ficar na quadra, será cobrada uma taxa de R$10,00.